sábado, 10 de abril de 2010


E eu vou me refazendo, pedaço por pedaço, como um santo que se quebra, e por ser santo a gente não joga fora. Colamos parte por parte. As marcas ficam, mas segue em pé, forte, presente e sagrado.
Como meu São Francisco, que esta semana caiu da estante e eu o colei. Está inteiro, de volta ao lugar, emanando beleza, olhando por nós. Harih om tat Sat!
(09 de abril de 2010)

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